MPB NA ESCOLA - PIXINGUINHA




Música na Escola



"Incentivar os pequenos a ouvir música é fundamental por enriquecer o aprendizado, ajudar no desenvolvimento emocional e proporcionar uma formação mais completa. A música tem de ser vista como algo agradável. Se for encarada de forma muito didática, a criança pode relacioná-la a uma obrigação".
Kátia Souza, técnica de Educação do Senac de São Paulo.

SAMBA NA AREIA




A BOLA DA VEZ




AULA PRESENCIAL DE LUDICIDADE
Alunas: Micheline e Aline Alves


Nome do jogo: A bola da vez

Número de jogadores: 2 à 6 jogadores

Regras do jogo: Os jogadores vão jogando um a um. O jogador que adquirir a pontuação máxima ganha o jogo. (40 pontos)
O primeiro a jogar lança a bolinha com o objetivo de entrar em uma casinha na qual tem uma pontuação, que vai sendo somada ou subtraída a cada jogada, pois algumas casinhas ganham pontos e outras perdem.

BRANCA: perde 1 ponto

MARROM: perde 2 pontos

VERDE: ganha 5 pontos

VERMELHA: ganha 7 pontos

Objetivo do jogo: Raciocínio lógico matemático, habilidade motora, atenção, competividade.

Idade: 6 ou 7 anos.

SER PROFESSOR



Ser professor
É ter o cotidiano de se reeducar,
E viver do oficio para educar.
Ser professor
É ser um devoto de fervor do saber,
E um conselheiro diante dos erros.
Ser professor
É ser resignado e ter paciência,
Na esperança de dias melhores.Ser professor
É ser um incentivador de um futuro feliz,
E um multiplicador de sonhos.Ser professor É ser um transmissor de valores,
E um modelo exemplar de bem viver.
Ser professor
É ser artista motivador da reflexão e da razão,
E ter na sua obra de arte o aprendizado.
Ser professor
É ser um grande construtor de sonhos,
E ver nos olhos do alunado um futuro feliz
Ser professor
É ser mediador do conhecimento,
E saber a ensinar a pensar no aprender.
Ser professor
É ser sacerdote de pregação da igualdade social,
E receber pouco e retribuir com muito amor.
Ser professor
É ser movido por impulsos, razões e emoções,
E ensinar um bem maior:
um amar ao outro.

Everaldo Cerqueira
“Herói da resistência"

Em meio à toda esta revolução tecnológica, ainda há professores que resistem - e têm muito sucesso. Obviamente, em sala de aula, outros aspectos são levados em conta, entre eles a didática e o conhecimento do professor.
Um exemplo destes - talvez um dos mais expressivos, inclusive -, é o professor de História da Moda da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) João Braga, que evita o uso de qualquer tipo de tecnologia. Nada de celular, e-mail ou mesmo computador. "Lógico que reconheço os benefícios destas ferramentas, mas não preciso delas para conduzir minhas aulas e a minha vida", conta o professor.
Nem por isso, no entanto, suas aulas deixam de chamar a atenção. Hoje, o professor coleciona um número cada vez maior de 'fãs'. A comunidade "Eu amo o João Braga", no Orkut - criada por uma de suas alunas - possui mais de 700 integrantes. Detalhe: Braga conheceu o grupo por intermédio de um aluno, pois nunca visitou o site de relacionamentos. "Confesso que minhas aulas são convencionais, com um único objetivo: torná-las mais humanas", aponta.
"Quando um professor é bom no que faz, não precisa de tecnologia alguma para deixar a aula atraente, interessante e produtiva", garante a estudante do curso de Moda da FAAP Roberta Oliveira de Mattos. "Uma boa aula precisa ter estas características, não importa como ela é conduzida", conclui.
Fonte: UniversiaBrasil, 15/08/2006

“Porque você ouve tanta porcaria?”


Após ler o texto “Porque você ouve tanta porcaria?”, fiquei pensando em relação a música infantil. Na minha opinião esse tipo de música tem muita qualidade, mas precisamos garimpar muito. Musica para criança é coisa séria. Nossas crianças vivem em um universo sonoro criado pelos grandes meios de comunicação, que nem sempre consideram com responsabilidade os efeitos que podem causar sobre o desenvolvimento cultural da criança. A verdade é que essas músicas não tocam nas rádios populares e isso faz com que tenhamos o maior cuidado em introduzir música infantil de qualidade na sala de aula, pois as crianças chegam na escola cantando músicas que não são para a sua idade e sem fundamento nenhum. Uma total falta de cultura.

música para criança é coisa séria







Pixinguinha


6ª Bienal do Mercosul


No dia 10 de novembro fomos visitar a Bienal, primeiramente fiquei deslumbrada com o prédio Santander Cultural!
Esta obra é muito interessante pos a guia nos perguntou o que parecia... a maioria pensou em uma sala metralhada...
Essa não foi somente a nossa impressão, diz a guia, que a maioria das crianças que visitam a Bienal pensam dessa forma. Mas a realidade da obra, ou seja, o que o autor quis mostrar ou reproduzir foi o jogo de luz lançado pelo globo central, só que ao contrário, os pontos de luz são escuro contrastando com o fundo branco.
Das obras que eu me identifiquei mais foram as do artista Jorge Macchi.

http://jorgemacchi.com/cast/obras_1.htm


CONTAÇÃO DE HISTÓRIA


Pesquisei na internet e achei esse livrinho virtual, como não temos laboratório na creche imprimi e contei a história para os alunos, Eles amaram!!!




Visitem o site, e leiam a história é muito divertida.

Através dela trabalhei a valorização do ambiente em que vivemos: família, colegas da escola e amigos.

UMA NOVA EXPERIÊNCIA

Esse semestre veio cheio de novidades pra mim. Como estava de licença maternidade, acabei ficando sem turma para trabalhar, colocar em prática, trabalhos da faculdade e também colocar em prática o que aprendi. Assim acabei indo algumas vezes por semana na escola infantil do município e trabalhando com alunos de Jardim no qual não tinha experiência nenhuma, pois sempre trabalhei com quarta série primária. Foi um desafio, olhei aqueles pequeninos e fui em frente. Coloquei em prática a “contação de histórias”.Procurei olhar nos olhos deles, gesticular, falar com as mãos. Me descobri criança entre os alunos. Mergulhei no mundo bonito, de espontaneidade e naturalidade, de brincadeiras e bons pensamentos das crianças menores. Talvez por isso alguns digam que quem trabalha com criança não envelhece. Em sala de aula, tive o desafio de atrair a atenção de crianças que ainda estão aprendendo a ler. A contação de histórias começa e cada pequeno é convidado a embarcar no mundo da leitura, onde tudo é possível! As atividades de incentivo à leitura estão constantemente em sala de aula, pois fazem parte da filosofia da escola. As crianças são estimuladas diariamente vendo filmes na escola, teatros feitos por professores ou de fantoches e participando da contação de histórias. O interesse das crianças é imediato. A gente faz a contação pela fantasia, pelo gosto de ouvir histórias e prazer de imaginar. Todos se divertem, interagem mesmo. É próprio das crianças. Adoro contar histórias e me divirto muito.


“ O Lúdico é eminentemente educativo no sentido em que constitui a força impulsora de nossa curiosidade a respeito do mundo e da vida, o princípio de toda descoberta e toda criação. “
( Santo Agostinho)

O lúdico na minha sala de aula

Na minha opinião a utilização de atividades lúdicas na escola, pode contribuir para uma melhoria nos resultados obtidos pelos alunos. Claro, que atividades de forma lúdica não abarcariam com todas as atividades mais tradicionais que envolvem o processo educativo, mas poderiam auxiliar na busca de melhores resultados por parte dos professores interessados em promover mudanças. Estas atividades seriam como uma ponte que contribuiriam para tornar a sala de aula um ambiente alegre e favorável. Por esse motivo o lúdico não é apenas uma brincadeira, por que através de atividades lúdicas, o aluno explora muito mais sua criatividade, melhora seus resultados no processo de ensino-aprendizagem e sua auto estima. Percebo que é um bom complemente e utilizo até mesmo para ensinar conteúdos. O lúdico está sempre presente na vida dos alunos, por isso deve sempre estar presente na minha na sala de aula, através de jogos, música, dança, mímica. Eu faço integração com a Educação Física, basta querer trabalhar de forma integrada. Oportunidade existe, vai depender da criatividade de cada um.